O cientista político Ziad Moussa, do Centro Al-Ahram de Estudos Políticos e Estratégicos do Cairo, concorda que há um planejamento externo de atacar a sociedade egípcia. Embora concorde que estímulos sectários venham de fora, Ziad Moussa também questiona a negativa do governo egípcio de admitir que há, também, um aumento do sectarismo enraizado dentro Egito.Ele diz que no passado, muçulmanos e cristãos formavam uma sociedade secular, em que os dois grupos prestigiavam as festividades religiosas de ambos.