segunda-feira, 25 de julho de 2011

Batismo de Débora e de Luan

Sepultados com ele no batismo, nele também ressuscitastes pela fé no poder de Deus,
que o ressuscitou dentre os mortos. (Colossenses 2:12)

Na presença de familiares e amigos receberam o batismo no domingo, dia 24 de julho de 2011,
Débora Moreira Rodrigues Ferreira e Luan Rodrigues Mariano Silva.
A cerimônia foi realizada no Ponto Missionário da Liberdade e presidida pelo Reverendo Félix Filho.

Fotos do BATISMO


sábado, 16 de julho de 2011

Palestra com Sílvia Kivitz

O desafio para hoje!
Mulheres que seguem os passos de Jesus!

A Catedral Anglicana da Santíssima Trindade com o apoio da Diaconia realizou no dia 16 de julho de 2011 um encontro com Sílvia Kivitz da Igreja Batista do estado de São Paulo.
As pessoas foram recebidas às 9 horas com um café da manhã, em seguida houve a apresentação do coral da Igreja Batista do Curado, a esplanação do tema e um momento de oração para finalizar.
As fraldas descartáveis doadas pelos participantes como entrada para o evento foram entregues ao grupo de gestantes do projeto realizado pela Paróquia Anglicana das Boas Novas de Caaporã -PB.
O Ponto Missionário da Liberdade esteve mais uma vez presente e representado por Walkiria e Marli.

Veja as fotos AQUI

sexta-feira, 15 de julho de 2011

Pré-Conferência de Assistência Social 2011 - Regional 1

Por Walkiria Rodrigues

A Secretaria Municipal de Promoção da Cidadania, a Secretaria Executiva de Assistência Social e o Conselho Municipal de Assistência Social,  promoveram as Pré-Conferências de Assistência Social 2011 com o tema
" Consolidar o SUAS e valorizar seus trabalhadores". A da Regional 1 aconteceu no dia 14 de julho de 2011 na Escola Rodolfo Aureliano, em Jaboatão centro, das 8h30 às 16 horas.

Foram apresentadas propostas para os quatro subtemas:
1) Estratégias para a estruturação da gestão do trabalho no SUAS;
2) Reordenamento e qualificação dos serviços socioassistenciais;
3) Fortalecimento da participação e do controle social;
4) A centralidade SUAS na erradicação da extrema pobreza no Brasil.

O Ponto Missionário da Liberdade  teve como representantes  D.Neide e Walkiria Rodrigues, esta última representará o  Ponto Missionário na 8ª  Conferência  Municipal de Assistência Social que se realizará nos dias 2,3 e 4 de agosto de 201l no Golden  Beach  Hotel em Piedade, Jaboatão dos Guararapes.

Fotos do Evento AQUI

Saiba mais sobre o SUAS

terça-feira, 12 de julho de 2011

O “Jogo” da Fifa


O “Jogo” da Fifa

maracanaCOPA DO MUNDO Em recente entrevista, o engenheiro responsável pela reforma do Maracanã, Ícaro Moreno Jr., tenta justificar a reforma do estádio. Seus argumentos, porém, não convencem. Ele defende abertamente que é necessário “jogar o jogo da Fifa”. Pois é aí, justamente, que mora o perigo. Para realizar a Copa do Mundo é necessário um investimento enorme para atender as exigências do caderno de encargos da Fifa. A cada Copa que passa, as exigências vêm aumentando. E os elefantes brancos, herdados pelas cidades que gastam fortunas para construir estádios, também. Por Eliomar Coelho

Korda Conhecido Desconhecido - O documentário


Korda Conhecido Desconhecido - O documentário from Videoteca Municipal de Lisboa on Vimeo.



Alberto Korda é um dos fotógrafos mais eminentes do período revolucionário cubano, reconhecido sobretudo pela imagem de Che Guevara, “Guerrilheiro Heróico”, que se tornou ícone, percorrendo mundo e gerações. Patente na Cordoaria Nacional, a exposição intitulada “Korda – Conhecido Desconhecido” faz uma visita exactamente por essas imagens mais emblemáticas tiradas pela câmara de Korda, mas também pelas facetas menos conhecidas do fotógrafo, permitindo o encontro com um artista completo e complexo. Pelas imagens tirada pela câmara de Korda entre 1958 e 1968 acedemos à história de um homem que se confunde com a história de um país. 

Colando-se à proposta da exposição, o documentário realizado pela Videoteca Municipal, faz uma visita pelos tempos evocados por cada imagem de Korda. Seguindo as palavras e os passos de Cristina Vives, comissária da exposição, e com a participação de Diana Diaz, filha de Alberto Korda, e de José Figueroa, fotógrafo, em tempos assistente pessoal de Korda, o filme descobre uma história por detrás de cada fotografia, devolvendo a cada imagem, um universo.

É uma viagem. Que à medida que decorre se adensa, fixando-se e deixando-se levar por quem conhece bem as imagens, mas também pelas próprias fotografias, que por vezes são deixadas a falar por si, na sua força. E é um convite. A que quem vê o filme, se deixe levar nessa descoberta, e nessa viagem, e aí descubra Korda também.

PARTICIPAÇÃO: Cristina Vives | Diana Diaz | José Figueroa

PRODUÇÃO Videoteca Municipal CONCEPÇÃO E MONTAGEM Fátima Rocha IMAGEM Ricardo Vale ASSISTENTES DE REALIZAÇÃO E IMAGENS ADICIONAIS Fernando Carrilho | Miguel Pité | Fátima Rocha DIRECÇÃO DE PROJECTO António Cunha TRADUÇÃO Inês Costa MÚSICA Vimúsica




terça-feira, 5 de julho de 2011

Comitê Popular da Copa 2014 é lançado no Recife







Foi lançado nesta segunda-feira (4 de julho), na Livraria Poty, o lançamento do Comitê Popular da Copa 2014 - Pernambuco, cujo objetivo será exercer controle social público sobre obras e ações da Copa do Mundo de Futebol de 2014.

Diversas organizações prestigiaram o lançamento desse Comitê, que vai articular movimentos sociais, sindicais, ambientais, feministas, ONGs, redes, fóruns e articulações da sociedade civil de direitos humanos e da reforma urbana, para o debate público e aberto acerca dos impactos, legados e transparência dos grandes projetos e de infraestrutura relacionadas à transformação do espaço urbano-metropolitano e da copa 2014 em Pernambuco.

Confira abaixo as diretrizes e princípios do Comitê Popular da Copa 2014 – Pernambuco. Esse material também está disponível no blog do Comitê: http://comitepopularpe.wordpress.com/

1.  TRANSPARÊNCIA E ACESSO À INFORMAÇÃO 

Devem ser de domínio público, inclusive e principalmente pelas comunidades diretamente afetadas, os planos, projetos, cronogramas, convênios e ações promovidas no âmbito da Copa em Pernambuco.

2. TRANSPARÊNCIA E ACESSO AO ORÇAMENTO PÚBLICO


Devem ser divulgados junto a opinião pública, os orçamentos relativos às obras da Copa em Pernambuco, para que sua execução seja acompanhada pela sociedade civil.

Nenhuma política de proteção, garantia de direitos e ou preservação socioambiental deverá sofrer cortes e ou interrupções em função da necessidade de direcionar recursos públicos para equipamentos e ou infraestruturas relacionadas aos jogos.

3. DIREITOS TRABALHISTAS RESPEITADOS

Devem ser plenamente respeitados, desde já, os direitos trabalhistas nos processos de construção das infraestruturas e equipamentos para a Copa, assim como todos os serviços relacionados aos jogos.

Devem ser tomadas medidas urgentes de inclusão em regime formal de trabalho, trabalhadores e trabalhadoras que estejam em contextos informal e precarizado de relações trabalhistas.

Trabalhadores e trabalhadoras ambulantes e informais não deverão sofrer perseguição e criminalização por parte do Estado.

4. DESPEJO ZERO NA REALIZAÇÃO DA COPA – PE


Por princípio e em respeito às leis existentes, não devem ocorrer remoções e despejos visando a realização dos eventos.

Ações urbanísticas e ambientais relacionadas à Copa devem proporcionar melhoria na qualidade de vida das pessoas, principalmente, daquelas pessoas que se encontram em situação de vulnerabilidade socioambiental, garantindo-se a elas o direito à moradia e o direito à cidade com as obras, nos termos do que determinam a legislação nacional e as recomendações e tratados internacionais.

Previamente e preventivamente, populações, movimentos, organizações, redes e fóruns e, especialmente, os Conselhos Estaduais e Municipais devem ser partes centrais em eventual tomada de decisão acerca de qualquer circunstância técnica, ambiental e ou social relacionada à hipótese de remoção e ou similar.

5. PARTICIPAÇÃO POPULAR EM CONSULTAS E AUDIÊNCIAS PÚBLICAS


As ações e obras propostas no âmbito da Copa – PE devem ser objeto de consultas e audiências públicas, sendo que os posicionamentos e recomendações definidas nesses espaços devem orientar as ações, garantindo, a efetiva participação popular, particularmente das comunidades diretamente afetadas.

6.  NENHUMA VIOLAÇÃO AOS DIREITOS HUMANOS


As ações de segurança e intervenção urbanística relativas à Copa PE devem respeitar e efetivar os direitos humanos.

Seu objetivo deve ser melhorar a realidade urbana e as condições de vida de populações em contextos de vulnerabilidade e ou desigualdade, a exemplo de moradores e moradoras de assentamentos informais, crianças e adolescentes, trabalhadores e trabalhadoras informais, comunidades indígenas e afrodescendentes, população em situação de rua, artistas populares, dentre outros.


7. LEGADO SOCIOAMBIENTAL E DE AMPLIAÇÃO DE DIREITOS


O saldo final dos investimentos e políticas de incentivos praticados para viabilizar as ações da COPA em PE devem se traduzir em:

Um legado socioambiental positivo para toda a sociedade.

Uma condição para ampliar o acesso a direitos humanos, sociais, econômicos, culturais e ambientais pela sociedade local.

Uma oportunidade para fortalecer redes e políticas voltadas para economia solidária, para a proteção e promoção da igualdade, assim como para inclusão e equidade socioespacial na RMR.

Para tanto, deve ser construído em Pernambuco, um PLANO DE COMPROMISSOS PRÓ-LEGADOS DA COPA 2014 – PE, em diálogo com as organizações sociais, comunidades afetadas e demais esferas públicas do estado e da Região Metropolitana do Recife.

8. LEGALIDADE E PLENO RESPEITO AOS DIREITOS CONTRA QUALQUER TENTATIVA DE INSTAURAÇÃO DE MODELOS DE AÇÕES PÚBLICAS COM VISTAS À “CIDADE DE EXCEÇÃO”.

Os direitos já inscritos na Constituição do País e na Legislação do Estado de Pernambuco não deverão, sob qualquer hipótese, ser constrangidos, suspensos e ou secundarizados para dar lugar a urgências e ou justificativas de realização dos jogos a qualquer custo.

As adequações legais para a realização das obras da Copa – PE devem observar e aplicar os princípios que constam no Estatuto da Cidade, na Constituição Federal e nos tratados e acordos internacionais, permitindo, assim, a construção de cidades justas, democráticas, sustentáveis e inclusivas e a garantia de direitos historicamente conquistados.

Planos Diretores, legislações urbanística e fiscal, regras para a contração de obras de interesse público (licitações, concessões públicas, etc) devem ser estritamente respeitadas e qualquer isenção ou renúncia fiscal ou legal deve ser objeto de amplo debate.




Fontes:

NOTA PÚBLICA PELO DIREITO À CIDADE – COPA 2014 – PE








O Brasil urbano vive um momento de euforia em sua história. Há toda uma expectativa com programas e projetos governamentais para as cidades, a exemplo do PAC, do programa habitacional Minha Casa Minha Vida e, agora, das ações voltadas para Copa 2014 e Olimpíadas 2016. O Estado de Pernambuco também participa desse momento especial. Mesmo antes do anúncio de implantação da Arena da Copa PE, foram iniciados diálogos e encaminhamentos concretos em torno dos megaeventos como Copa do Mundo e de implantação de grandes obras subsidiárias e complementares a tal intento.
Tanto o governo estadual e de municípios da Região Metropolitana do Recife (RMR), além do setor empresarial tem divulgados planos, projetos e intenções de ações de grande porte e interesse público para essa região. Estimam que essa situação vá trazer melhorias de infraestrutura para as populações, modernizando e ampliando o transporte público e a mobilidade urbana, o saneamento básico, a construção de moradia dentre outras que divulgadas como legado da Copa 2014.
Mas, as Organizações da Sociedade Civil, Movimentos Sociais, Redes e Fóruns, dentre outras expressões organizativas locais tem grandes motivos para desconfiar de tais expectativas uma vez que o saldo do legado deixado em outros países que sediaram esse tipo de evento tem sido considerado de grande impacto negativo para os cofres públicos, para a democracia e transparência pública, para as populações diretamente afetadas pelas obras, assim como para os próprios direitos humanos e ambientais, em geral violados para dar lugar irrestrito a esse entretenimento global e crescentemente privatizado.
Como organizações de cidadania ativa da sociedade civil, temos o compromisso e a missão de observar o aspecto prático dessas transformações urbanas para a grande maioria da população e para a gestão pública, seus principais legados e, desde já, os impactos sociais, econômicos, ambientais e territoriais das modificações estruturais inerentes a esses contextos, motivo pelo qual cidades e terrenos urbanos passam a ser objeto de grande interesse econômico nessa nova realidade.
Como organizações da sociedade civil organizada, a nossa lente de observação das transformações urbanas são como se movem os direitos humanos, econômicos, sociais, culturais e ambientais das pessoas e populações histórica e desigualmente afetadas diante do anúncio de benefícios que seriam proporcionados pelos vultosos investimentos públicos em contextos de eventos globais como esse da Copa 2014, nos territórios locais.
Por isso, estamos aqui a falar à população do estado de Pernambuco que queremos agir de modo a se evitar e, portanto, reverter a falta de transparência pública em torno das iniciativas da Copa e dos recursos públicos nela empregados. Até agora os entes públicos não convocaram sequer uma Audiência Pública que não seja através dos instrumentos e espaços oficiais e restritos à participação dos setores privados e ou governamentais.
Queremos dizer aos cidadãos e cidadãs de Pernambuco e, em especial da RMR que queremos agir de modo a evitar e a reverter retrocessos na democracia participativa, minimamente instalada em espaços como Conselhos, Audiências, Consultas, meios de comunicação, dentre outros que se encontram completamente a margem de decisões já em curso e que envolvem a elaboração de planos e a execução de projetos de instalação das obras da Copa, o que esvazia o papel e o significados desses arranjos participativos posto que não podem realizar controle social efetivo.
Queremos alertar para a opinião pública, intelectuais e formadores de opinião acerca do risco objetivo em curso de substituição do papel do Estado pelo setor privado, no que dizem respeito às tarefas essenciais dos governos quanto ao planejamento urbano-metropolitano (paulatinamente realizado por empresas e consultorias privadas), assim como em relação às prerrogativas constitucionais de gestão pública das infraestruturas da Copa (financiadas com enormes quantias de recursos e subsídios patrocinados pelo Estado brasileiro), agora repassada ao setor empresarial por meio da parceria público-privada que, no caso de Pernambuco, ganha a versão de “parceria patrocinada”, acertadamente questionada pelos organismos de fiscalização e proteção dos recursos da nação, a quem damos nosso apoio pleno.
Por fim, queremos dizer para a população do Pernambuco que somos a favor da Copa 2014 por quanto de simbólico e material ela poderá proporcionar ao estado no curto prazo. Mas, é preciso se perguntar sobre os seus impactos negativos no largo prazo, problematizando publicamente os legados negativos que já podem estar em curso em relação à garantia de proteção dos direitos das populações menos favorecidas da RMR.
São tais populações as mais potencialmente sujeitas ao risco de despejo e de remoção, de agravamento dos problemas ambientais, sociais e econômicos e de imposição de perdas a importantes conquistas legais relacionadas ao solo urbano em que vivem as pessoas mais pobres das cidades, dentre outras conseqüências já conhecidas nesses contextos de megaeventos dado o privilegiamento da obra e do senso de curto prazo que tem caracterizado a ação governamental no país afora.
Por essa razão, nós, movimentos sociais, sindicais, ambientais, feministas, ONGs, redes, fóruns e articulações da sociedade civil de direitos humanos e da reforma urbana, dentre outros queremos imediato debate público e aberto acerca dos impactos, legados e transparência dos grandes projetos e infraestruturas relacionadas à transformação do espaço urbano-metropolitano e da copa 2014 em Pernambuco.


Gente peregrina leva cuidado e apoio às pessoas desabrigadas






O Grupo de Peregrinas e Peregrinos do Nordeste (GPPN) 
está saindo para a caminhada do seu 25º ano!
.
QUEM SOMOS?

Somos um grupo em torno de trinta pessoas, mulheres e homens. Alguns casados e outros solteiros, de diferentes Estados do Nordeste. Cada membro do grupo vem de uma experiência de comunidade cristã ou não. Nos caracterizamos como um grupo ecumênico que tenta viver o sonho de Jesus: “que todos sejam um” (Jo 17).  

O QUE FAZEMOS?

Caminhadas a pé pelo Nordeste do Brasil, tendo como objetivo central viver uma experiência espiritual pelas estradas poeirentas. Todo ano tem peregrinação e este ano será a 25ª. Temos presente a gratuidade do "Reino de Deus" e tentamos ser sinais e instrumentos da sua eficácia histórica. De onde iniciamos a peregrinação, só andamos a pé, não recebemos ou carregamos dinheiro e não levamos comida. Em cada lugar que chegamos, procuramos visitar as pessoas para escutá-las e juntos nos esforçamos para seguir Jesus que, a exemplo do Servo de Isaías (52,13-53-12), assumiu os conflitos e não se fez Senhor, mas se esvaziou até a morte de cruz. Realizamos celebrações de esperança e encontros de educação popular.

PEREGRINAÇÃO 2011

Em Pernambuco, diversas cidades da Mata Sul foram declarados em Estado de Calamidade, por terem sido atingidos por inundações: Cortês, Maraial, Jaqueira, Catende, Palmares, Água Preta e Barreiros. Em face das últimas enchentes ocorridas no nosso Estado (2010/2011), vitimando inúmeras famílias que ficaram sem teto e sem condições de suprir as necessidades básicas, o GPPN resolveu fazer uma peregrinação no coração desse drama humano.

O saudoso padre José Comblin nos aconselhou no ano passado: “nessas caminhadas vocês devem alimentar a esperança do povo. Não devem deixar a esperança do povo morrer”. Por isso queremos: encontrar as crianças e os jovens que sofreram com esse drama, para juntos reencontrarmos sentido para a vida; sacudir a instalação e o marasmo que, muitas vezes, se perpetuam com formas tristes de individualismo e desamor na sociedade e no meio do próprio povo pobre; averiguar de perto a real situação das ações emergenciais de órgãos públicos; celebrar, em tudo isso, a presença de Jesus Cristo, que é um Deus todo-amoroso (faremos sempre uma celebração de fé com a comunidade visitada como também respeitaremos dois momentos de oração no interno do grupo que caminha).

DATA E ITINERÁRIO DA PEREGRINAÇÃO

Início em 03 de julho e término 10 de julho de 2011.
Escolhemos as seguintes cidades para a peregrinação pela ordem: Maraial (03/07), Jaqueira (03/07), Catende (Canaã) (04/07), Palmares (05/07), Água Preta (06/07), Santo André (07/07) e Barreiros (08, 09/07).

Contatos do grupo na Diocese de Palmares:
Cícero de Joaquim Nabuco, fone: 91732928 / 36821134
Artur de Ribeirão, fone: 85051130 / 34299087.
.
Mais informações com Artur Peregrino:

segunda-feira, 4 de julho de 2011

Orçamento Público


Brasis - Diocese Anglicana do Recife

Postagens populares

PONTO MISSIONÁRIO DA LIBERDADE
4ª Travessa Santo Aleixo, 275
Santo Aleixo - Jaboatão dos Guararapes - PE
Próximo ao Mercadinho Asa Branca