terça-feira, 28 de agosto de 2012

Teologando Ir. Adélia e Dom Sebastião Armando

Programa de entrevista com a artista plástica Adélia Carvalho e o Bispo da Igreja Episcopal Anglicana do Recife Dom Sebastião Armando.

quinta-feira, 23 de agosto de 2012

Canto e Música na Liturgia

Sinopse
Dá para imaginar a vida sem música? Música é coisa de todo mundo, de todos os tempos, de todas as culturas. Nossa vida de fé, nossa vida cristã, não poderia ser diferente! Uma celebração litúrgica sem música tem pouca graça. Não é à toa que a Sagrada Escritura, os Pais e Mães da Igreja e os documentos oficiais sobre a liturgia insistem na importância do canto e da música. Porém, não se trata de qualquer música! Este é o conteúdo desse DVD apresentado em três blocos: 1) Quem canta na liturgia? 2) O que cantar na liturgia? 3) Um canto para cada tempo litúrgico. No final de cada bloco são colocadas algumas perguntas para o grupo aprofundar o tema. Esperamos que este subsídio ajude nossas comunidades cristãs a celebrar ativa e frutosamente o Mistério Pascal, cantando o canto novo dos ressuscitados em Cristo.





terça-feira, 7 de agosto de 2012

REJU: Carta aberta sobre as eleições municipais (30/7/2012)

por Daniel Souza




Nós, jovens da Rede Ecumênica da Juventude (REJU) - uma mobilização, a partir de distintas vivências de espiritualidade, para incidir em Políticas Públicas de Juventude e partilhar experiências para a garantia de direitos – reafirmamos a pluralidade da juventude e a sua importância como sujeitos políticos de nossa sociedade.

Neste sentido, diante do processo eleitoral de 2012, a REJU reitera o caráter não-partidário de sua organização ao não apoiar candidat@s ou partidos políticos. Entretanto, apresenta eixos de direitos para incidir no debate e pautar, em certa medida, as eleições municipais e contribuir com um modo de fazer política que se constrói para além de uma dimensão partidária.

Ao reafirmarmos esta posição, reconhecemos, também, que @s integrantes da rede podem se engajar em campanhas e partidos políticos, em sua autonomia, liberdade e protagonismo. Um apoio e uma militância que acontecem no âmbito pessoal, mas que precisam se relacionar com a construção de uma casa realmente justa, sustentável e habitável para todas às pessoas, bases de nossa rede e de nossa luta.

Com este intuito e com o objetivo de contribuir no fortalecimento dos direitos juvenis neste processo eleitoral, a REJU apresenta para candidat@s – inspirada na 2ª Conferência Nacional de Juventude e nos Pactos pela Juventude organizados pela sociedade civil do CONJUVE (Conselho Nacional de Juventude) - os seguintes eixos de direitos para a construção de uma cidade em que queremos viver:

1.    Direito ao desenvolvimento integral
Garantir políticas públicas que favoreçam o desenvolvimento integral da juventude, ao proporcionar uma educação de qualidade e com perspectiva cidadã; ao assegurar trabalho decente para @s jovens; ao criar mecanismos que apoiem a cultura local e suas produções alternativas; e ao universalizar o acesso à comunicação e ampliação dos centros de inclusão digital.
2.    Direito ao território
Assegurar o direto ao território para a juventude, por este se configurar, além de um espaço físico, um lugar social, com tradições e características específicas. Implementar o passe livre para a juventude no transporte público. Garantir que as políticas públicas sejam pautadas por uma perspectiva sustentável em uma articulação entre justiça social e ambiental, rompendo imposições das grandes corporações, especulações imobiliárias e ausências de projetos de construção de cidades. Junto a isto, que as políticas proporcionem o acesso à terra, numa agricultura familiar e agroecológica.
3.    Direito à experimentação e qualidade de vida
Implementar políticas públicas que favoreçam o acesso a uma saúde integral, contribuindo, por exemplo, no enfrentamento à juvenização e à feminização do HIV/AIDS. Garantir uma vivência de práticas de esporte e lazer, o uso do tempo livre e o exercício da ludicidade, rompendo uma concepção de grandes projetos e eventos esportivos sem a participação popular em sua concepção e realização.
4.    Direito à diversidade e à vida segura
Criar políticas públicas que assegurem a vivência da diversidade, reconhecendo e garantindo, especialmente, o combate a práticas homofóbicas e de intolerância religiosa. Possibilitar mecanismos de enfrentamento à mortalidade juvenil, majoritariamente da juventude negra e empobrecida; e à violência contra a mulher.
5.    Direito à participação
Garantir espaços de participação juvenil, como a implementação de Conselhos e Secretarias/Coordenadorias Municipais de Juventude. Criar meios para que @s jovens acompanhem os programas e projetos, possibilitando a realização de críticas, a apresentação de sugestões e a contribuição para o aprimoramento das políticas públicas realizadas no âmbito municipal.

A REJU espera que estes eixos de direitos contribuam - a partir da experiência de militância que vivenciamos – com este momento de construção de projetos políticos para os municípios. Desejamos que nossas espiritualidades favoreçam a garantia da diversidade, a efetivação da democracia, a defesa da liberdade e a participação popular na construção de um mundo realmente justo; e não o obscurantismo e os encobrimentos de uma política afastada da ética e da justiça.
 



segunda-feira, 6 de agosto de 2012

Dom Sebastião visita Igreja Batista de Coqueiral, no Recife


Por Equipe de Comunicação da Igreja Batista
Encontro com a Igreja Batista no sábado 28 de julho

No fim de semana, 18 a 20 de Maio, o Bispo Diocesano Dom Sebastião Armando e sua esposa dona Madalena, conviveram com um grupo de 25 pessoas da liderança da Igreja Batista de Coqueiral, chamada pelo povo de “igreja da tenda”. O local era um sítio pertencente aos frades franciscanos, “Sítio Cruz”. Dom Sebastião foi convidado a assessorar o 2º módulo da Escola de Fé e Política, cujos membros são da liderança da Igreja. Foram dois dias inteiros de alegre comunhão, oração e reflexão bíblica para perceber com mais clareza como, para a Palavra de Deus, nossa relação com os problemas da sociedade e a luta (sempre política, porque de reconstrução do poder social) pela transformação da sociedade são dimensão essencial e intrínseca da fé cristã. Sobretudo as profecias o deixam muito claro. Evangelizar é o processo de deixar-se evangelizar para que nos tornemos servidores da obra de Deus, que é o mundo, a sociedade, como Jesus o fez, por gestos e palavras que transformavam a vida das pessoas, desmascaravam a opressão dos poderosos e convocavam a novas relações e estruturas de convivência humana.
A primeira surpresa foi saber que a Escola de Fé e Política nasceu de contacto com a Escola de Fé e Política fundada e mantida pela Igreja Católica Romana. O pastor José Marcos e Evandro, da liderança, são concluintes da Escola nacional, com pós-graduação pela PUC do Rio de Janeiro em Ciências Políticas e a Escola local, de Coqueiral, está incluída na rede de mais de trinta escolas reconhecidas pela CNBB. Relações ecumênicas entre batistas e católicos a serviço das causas do povo. Leia mais

Brasis - Diocese Anglicana do Recife

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